Sigo em troça, em companhia feito protetor de minha avó para desarmar as correntes da veia aberta que assola minha redoma. Minha antecessora se agarra ao meu braço e acena para aos que por ela passeiam e recebe de volta a feição que se apresenta. E segue atrás de seu remédio em seu deserto que sinto quase num querer por culpa de minha natureza emancipada. Cuido dela como o cão guia e saio da onda mortífera que apela em sussurros em meus ouvidos. Assim duvido da minha demência e vejo que toda dor me vale como amor maior e que é pura sublimação.

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