Meu desejo invade minha coerência e me leva pela correnteza do pensar. Passo pelo túnel do tempo da subconsciência e penso em voltar a dormir. Temo meus sonhos quando me encontro em mutação, no paradisíaco de uma emoção comovida pelo ato de descansar. Então passo pelas trevas da incontinência e devolvo ao outro o que não me convém deixo meu amor próprio guiar-me na sua substancia. Paro de parar no tempo, ando feito louco abstrato.

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