Mais humilde pra ser mais plaino, preciso provar do gosto deste favo. A cada degrau que rebaixo meu pisar revolvo minha espécime e a salutar me responsabilizo.
Tomando as mãos, o governo da minha direita, decido perder muito do que quero. Defendo porem as garras a imutabilidade do que me da sentido.
A personalidade na sua forma plena demanda esboço de criatura sem forra. Isso tudo pra se poder enxergar por dentro.

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