Quero a tentativa de por neutra paranóia aplicar o meu bom senso, á idílica ação e de minha convicta ordem. Andar de mãos atadas ao juízo perfeito, e não dobrar só quando necessário os joelhos diante a catequese. Quero mais do espírito puro que me sonda pelo peito e brotar frutos de eterna empatia. Quero o sorriso nascituro de uma bela melodia ditada por uma nota de vida órfã.

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