Fica dançando em minha subconsciência a figura da persona que ainda não veio vendaval de insônia e ansiedade que demais por vezes me ocupa. Vejo-me solto sondando a vontade ser outro aquém de minha realidade de solteiro em meio a juventude. O violoncelo de Bach é a seresta de minha identidade e remendo de meu ser consumado. A ponte estreita então se alarga diante de mim, atravesso a cantarolar versos soltos de refrão. E do outro lado petrificado ficaram as ilusões e as demonstrações de afeto se aglomeravam dento de mim por renovada sapiência.

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