Age contra a minha ignorância na aresta da sonata.
E quando me convida parece que assassina algo intacto em mim;
Meu ato dança o verbo da cantada mágoa; Mas não é forçoso o convencimento.
É o beber embargado de um copo d´agua ;
É o ruminar de corpos diante de si.
Tamanha inferioridade a minha pensar que não seria assim
Meu Deus que saudade desta vida escondida em ti.
Então me deito nesta órfão vontade;
De me alinhar suspeito toda gente;
Um vai e vem cambaleante
Um bem querer desvanecido
Quiçá lembrança é um sustento
Da emoção passada ao persistente contratempo
Cristalino como os olhos cheios d´agua
Por aquela que se vai com o vento.
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