Imagem:Maria Leontina mendes franco da costa


O sustentáculo da Cidade Política: A família

Este artigo vem abordar com cautela a concepção do êxodo familiar como primeira instituição política. Pretende comunicar como a conseguinidade exercia cânone fundamental na transferência de riquezas consumidas pelo patriarca que educa seus filhos para a adoção do trono, passando seu titulo para que seja condecorado governando pois , seus súditos e escravos. Vai ainda apontar como o Estado em sua concepção tem reputação secular anterior a natureza e ao individuo. Todo o processo de formação de um líder é intencionado de modo que explica passo a passo a trajetória imanente no seio de uma família burguesa. Não obstante outro autor trata o tema não muito diferente em argumentos “Max Weber” este por sua vez ascendia a teoria de que os grandes fazendeiros do século XV quando tendo filhos, um deveria ser padre, medico e advogado e se no caso de uma filha esta seria ou dona de casa ou freira. Ademais o texto segue uma trilha de modo claro e sucinto.
Devemos conceber por interlúdio que todas as sociedades, pois, se propõe a qualquer lucro. Sobre tudo a mais importante delas convenientes causadores do bem “A Cidade Política”. Prestemos atenção a essa abertura de argumento tão somente politico, Isso porque, pois há uma idéia pré-concebida de experiência natural como animais e plantas, o desejo de deixarem o que tão só se assemelhe. Há ainda para que se compreender que por obra da natureza e conservação das espécies um ser ordena e um ser que obedece. Porque aquele que possui inteligência goza de autoridade e poder de chefia ( comando , liderança).
A primeira sociedade formada por muitas famílias tendo em vistas a utilidade comum, mas não cotidiano é o pequeno burgo, parece ser uma família colonial. São chamados por sua vez “homocactiens” traduzido pra o português Alimentados como o mesmo leite... Aos filhos da primeira e aos filhos desses filhos.
É de valor entender que as Cidades eram primitivamente governadas por reis, como ainda são as grandes nações e porque elas formavam de hordas submissas a autoridade real. Com efeito, uma casa é administrada pelo membro mais velho da família que tem uma espécie de poder real e as economias conservam e governam os de consangüinidade .Os mais antigos viviam por certas leis e costumes da época, uns ainda hoje são dessa forma governados, o homem fez os deus a sua imagem e também rendeu a titulação a seus costumes.
As sociedades “pequenos burgos” forma uma pequena cidade com todos e vai abastecer por si mesmo e tendo atingido por dizer o que por fim se propôs. Nascida principalmente da necessidade de viver ela subsiste para uma vida feliz. A natureza aqui neste ponto era o fim dessas sociedades ,e a natureza é o verdadeiro fim de todas as coisas. Tal individuo merece a censura cruel de ser sem leis, sem lar, sem família. É assim porque sendo a vida de combates e de combates como as aves de rapina, incapaz de se submeter a qualquer obediência. Fica claro o porquê de os homens se tratarem de seres superiores a todos os animais. A natureza dizemos nada fez em vão, só eles os homens tem o dom da palavras que sinaliza a dor e o prazer. O que distingue de um modo especifico é o que ele sabe discernir , o bem e o mal, o justo do injusto, assim com tos os sentimentos da mesma ordem cuja comunicação constitui precisamente a família Estado.: Na ordem da natureza o Estado se coloca antes da natureza e de cada individuo pois forçosamente ser colocado antes da parte.
O Estado fica em condições de ordenação da natureza e antes do individuo, porque, se cada individuo isolado não basta a si mesmo assim também se Dará com os demais. Aquele que não suporta viver em sociedade e/ou grupo basta somente do Estado.
Cumpre justamente saber, admitir a calamidade e a injustiça que tem armas nas mãos . As armas que a natureza dão homem são a prudência e a virtude. Sem virtude o ser é um ímpio, feroz de todos seres vivos, mas não são por, sua vergonha porque amar é comer . A justiça é a base da sociedade. Chama-se a aplicação do que é justo.


A Política. Tradução do grego de Nestor Silveira Chaves. 2a. ed., São Paulo: Edipro, 2009. 284p. ISBN: 9788572836128
Política. Tradução de Nestor Silveira Chaves. 1 ed., São Paulo: Folha de S. Paulo, 2010. (Coleção Folha: livros que mudaram o mundo, 11). 208 p.. ISBN 978-85-63270-32-0 (volume 11); ISBN 978-85-63270-21-4(coleção).

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