Noto que tem haver com cansaço essa voz ultrajante que ecoa dentro de mim. Quebram muros de defesa a apostasia que fala baixo e se esconde por entre os sentidos. É como defecar no nada na esperança de ser acolhido quando a realidade explode na minha falsa descrição. Renasço a cada movimento a cada elo e me desespero no desfecho da sincera decisão de não continuar morrendo aos berros.

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