Que haja alegria na interminável avenida da vida, que se parte em sons e ventania por entre as esquinas e em toda atividade. que haja sensatez na apostasia que invade quando não destrói o lado humano de cada um. Que por um triz escape sem respaldo o corpo da dor alimentada. que valha a pena beber da liberdade ainda que instantânea.

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