Cada gota deste orvalho seco que borda agora meu rosto de forma neutra, colhe em véspera a nudez de minhas faltas. Desejo apenas recrear dessa minha indisposição, saborear o amargor da mina tez.
Cheio de cólera me lanço neste desatino, remo contra a maré que me cerceia , daí então eu canto, feito suspiro antes opresso em ação fortuita de desapego.

Comentários

Postagens mais visitadas