Ruptura da Mente II .: O Prólogo de Sêneca

Sinto-me como o filho pródigo da parábola;
Contente por saborear do alimento que sempre jaz na mesa, sublevado nas tendências não verbalizadas.Consternado por estar em estado ridicularizado; culpa de enfadonha minha campanha.
Como nesse prato faminto como um monstro; Desfigurado pela falsa lealdade; Abatido pela própria isegoria.
Faz muito sentido agora... Tão podre é a raça humana. Tanto tenho a transladar.
Caminhos vespertinos á Neófitos perdidos.

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