Avenue vivant et marchant l'un

Tudo o que tenho nas mãos é uma ideia de paciência que é intermitente, pessoas são figuras ilustrativas de um cenário imaginário constituído para o engano póstumo... Mas cada pedaço de uma mesma inteireza representa um traço que para mim é insignificante.
Basta olhar para os apressados transeuntes que fadigam, um cansaço que comprime a essência humana e exterioriza uma lacuna sem lembranças dignas...
Também é neste instante exímio que mais me surpreendo, alguns sorrisos são disparos desconcertantes revindicantes. Não pedem pra que a reciproca seja concomitante uma vez que toda sua exuberância cabe em démodé. Mas antes de uma reação, cala minha suplica pra que o dia acabe, enquanto caminho destemido pela avenida viva.

Comentários

Postagens mais visitadas