Um poderio estridente

Em ocasiões distintas a publicidade anuncia "Prevenir é melhor que remediar", mas são precisas iniciativas de organizações centralizadas na temática da vida para prescrever a dimensão real da desigualdade em tonalidade crua e aproximada.
A resposta é sim a economia estimada em tratamentos médicos e produtividade “ambas desperdiçadas” renderiam 231 bilhões em lucros, rente a 151 bilhões em economia.
É o que revela a GAVI (Aliança Global para vacinas e imunização) em pesquisa elaborada por especialistas em saúde pública.
Vale a ressalva de que o mesmo instituto financia programas de aquisição de vacinas ao atacado, destinados a preencher a lacuna existente em países pobres que congregam de dificuldades em arcar com o custeio da vacinação preventiva sem colaboração internacional.
A mesma pesquisa atesta o indicativo percentual de que 90% de crianças de 72 países pobres poderiam ser imunizadas com a produção em nível ordenado.
Programas parecidos como de erradicação da varíola cujo custo equivale a 100 milhões poupou ao mundo quando providenciada cerca de 1,35 bilhões ano desde sua criação em 1979.
O problema parece claro. Mas é preferível na maioria das vezes, explorar petróleo ou levantar suspeita de armas escondidas em colônias castigadas pela segregação que mutila que canalizar as forças em antagonismo a desarticulação de vidas. São tópicos de uma degeneração que concentra ora riqueza, ora destreza ao gênero humano.
Esta prevista para semana que vem em Londres a conferencia que pretende arrecadar 3,7 bilhões em financiamentos a causa até 2015. É torcer pra que ação traga bons frutos.

Fonte .: Folha de S. Paulo

Em conexão: A face da fome

Você não para em frente às vitrines iluminadas pelo devaneio do comercio pra contabilizar a semelhante ligação do echarpe aveludado com desconto à crescente escassez dos recursos básicos de saneamento .
Você não crê que o acesso a água potável ao trigo e até mesmo ao arroz diário são variedades distantes em pouco além da área fronteiriça quando bebe sua cerveja na areia da praia acreditando ter feito o suficiente pela harmonia a sua volta.
Você não briga se a calamidade da fome desagrega a personalidade humana reduzindo-a a mentalidade de um animal a silvo desconcertante a ponto de seus instintos primários serem despertados no liame da mais pura inanição.
Anualmente o Brasil desperdiça 26,3 milhões de toneladas de alimentos ano durante o processo de preparo e embalagem do produto.
Hipermercados atingem 2 toneladas por mês em desperdiço de alimentos úteis ao consumo, mas não a “venda”.
64% do que se planta no mundo se perde entre a colheita e o transporte e em hábitos alimentares.
Uma família de classe media joga fora em média 182,5 kg de comida por ano.
925 milhões de pessoas no mundo dormem com fome enquanto 30 mil vêm a óbito.
A extremidade reveza aos coniventes desvios de recursos internacionais remanejados a compra de armas, reformas agrárias e agrícolas insuficientes, inerte distribuição de renda, divida externa alarmante, instituições públicas frágeis compatíveis a pobreza estrutural saliente.
Distúrbios que geralmente não nos incomodam nos embalos de sábado à noite. Porque somente provocam efeito quando rugem amestrados junto ao bolso.

Fontes de pesquisa
FAO – Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação
OMS- Organização Mundial da Saúde
Geopolítica da Fome – Josué de Castro

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