Dos direitos a educação e a inserção tecnológica na égide social

Qual deveria ser o patrimônio ou bem tombado por organismos gestores na finalidade de propiciar o fomento a independência e autonomia da classe social civil? Suplantada as concessões mais fundamentais a cidadania? Lendo um livro de titulo bastante instigante “Ruptura da Mente” indaguei por um instante se questões tão essenciais como saúde, segurança e saneamento, por exemplo, numa atualidade cujo consumo demanda a corrida econômica por sustentação, se chocariam frente a valores que o mercado considera mais dignos de projeção.
Enquanto o clima grita fora das residências dos presidentes de companhias dominantes, os lucros e acumulo desordenado de capitais faz esmorecer as esperanças de igualdade e moralidade prenhe de recursos.
E é nesse designo que penso no discurso defendido por Einstein quando cita a liberdade. O cientista de cabelos esparsos mencionou certa vez que a educação deveria estar entrelaçada ao avanço tecnológico. A verdade é que nem toda a informação condizente a realidade econômica esta explicitada nos telejornais. A compreensão de aspectos sociais relevantes passa por amplos estudos voltados interesse dialético e não somente convencional.
Mas no embate ao que venho descrevendo você deve se perguntar, e o que isto tem haver com as empresas privadas e o processo extenso de Globalização?
Sem entender que tudo perpassa ações delegadas por personagens a par de tais conhecimentos o humano é facilmente induzido e em sã consciência a deduzir que uma crise monetária é fruto causal de o pobre que é sempre maioria ter adquirido casa nova e carro.
Ledo engano, essa mesma idéia ronda na cabeça de parcela considerável de inocentes. A educação não é contemplada como merece por medo de que o coitado que assiste sua novela em casa, saia as ruas de sua cidade e reclame seus direitos ou que estude o suficiente para alcançar reconhecimento. O interessante é que Einstein pensava o mesmo.
Ruptura da Mente não abrange esta temática, e tenta fixar a premissa de que quando temos princípios nos organizamos coerentemente na busca pro ativa da excelência pessoal.

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