Duas Palavras.: Um destino.

Algumas atitudes são chocantes. As advindas de lideranças partidárias são as piores. Não consigo ser a favor de uma que sirva de respaldo para sublinhar meus desencantos. Ironizar o futuro com base no predomínio lógico de dominação me parece sádico. Enfocar o tempo e os acontecimentos póstumos também.
Se houvesse uma bandeira a qual levantar na certa iria de encontro à transparência. Mas o ano que se inicia não denota inclinação para resolução dos sintomas crônicos que adoecem a população.
As câmaras federais terão em suas mesas o fado generoso de 60% de aumento salarial, compensação que vale para excelentíssima presidenta, o mais trágico disso é o anuncio do presidente Luis Inácio Lula da Silva referente à campanha que ira iniciar em prol da reeleição da então governanta deste país ainda antes de iniciar o seu percurso de administração nacional.
As mas línguas ditam por ai que projetos de cunho social que demandam valores respectivos a parcelas salariais no nordeste estão gerando algumas porções de vagabundos. Isso devido à interpretação pecaminosa de munícipes jovens que buscam ter filhos para receber o benefício.
A segunda falácia lograda na mídia também por parte de sujeitos políticos, acenam para um crescimento da economia capaz de alavancar o Brasil para o posto de 5º economia do mundo dentro dos quatro próximos anos.
Eu quero ser otimista, mas juro que não consigo. Por que como brasileiro sei que o furor das mazelas implicadas na estrutura mórbida que rege toda a articulação funcional do meu país passa por um complexo sistema onde as águas migram pra um mar sem fim. Em outras palavras, em uma dissimulada convexidade impossível de conversão em ínfimos quatro anos.

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