Vicio

Flagrei-me pensando o “mito” que há no “mal”; em simetria a cegueira caótica feroz transcendente.
A metáfora despótica da incerteza penetrando as entranhas da duvida moral; a descrença no erro sistêmico; a impertinente insistência muda.
A sombra das separações ambíguas; como justificativas reparatórias; a pressa entronizada como sigla arbitraria aleatória; a figurada demonstração social como partitura da sinfonia revisitada.
O imprescindível diagnostico constatado; notória esta na arcaica manivela pulsante, nas intermediações enferrujadas latejantes; nas olheiras, nos joelhos maltratados.
É a revelia do mal descrita na bula; no grau sinótico dos óculos; na formatura via correspondência; na anulada licenciatura; cômico de tanto ressentimento esguicho.
Num ato de heroísmo mercante; a antítese esmorece os laços; cru circulo vicioso que se expande; começo errado que termina errado.
E nesse vai e vem; caminha toda uma manada; humano de guarda baixa saqueado a perigo pomposo.

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