Água Cristalina
De súbito algo ocorre em mim, inssureito e magnético me adoece a preferir. Com suas canções em fusas á marginalidade que foi sua.
Não devo ser honesto e como quero. Supostamente eu me desaguo em alto mar, entre cinzas que comportam a romaria , de tempo em tempo eu bebo da aguá cristalina.
A que horas você vai me deixar? inerte em pulpito em grau heuristico do sol. solvente eu nego e o coração endividado de premissas.
Danço a meta castidade o gole de pileque sustenta mais que o pão, o pão da vida e da verdade, eu ando em circulos sem corrimão.
Eu não mais me intero de você, sua indecência e gélida alma não consola quem tornaste. De tudo eu me visto de saudades, um antidoto o mata - borrão da legalidae humana.
Eu nasci em 1960, geração que aprendeu na Barsa, na Mirador, que leu livros na adolescência, Dom Quixote, A Divina Comédia, Rosto Perdido, Escaravelho do Diabo etc. E sou um privilegiado em conhecer este profícuo e talentoso artista, escritor filósofo e acima de tudo bom ser humano Luiz Renato Vicente. Obrigado valoroso amigo!
ResponderExcluirObrigado meu caro amigo Luis Carlos Santana pelo apreço e respeito qu etenho em multiplo por você.
ExcluirEscritura com maestria,grande poeta!!!! É uma honra meu amigo
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